O psicodiagnóstico não
é restrito apenas a uma conclusão específica, mas procura evidenciar questões
subjetivas do sujeito e a dinâmica familiar em que está inserido e que
influenciam nos sintomas apresentados pelo sujeito. Afinal, busca-se um
entendimento do que está além do conhecimento do paciente, mas que lhe causa
tanto sofrimento.
Cunha (2000) aponta que
Psicodiagnóstico é uma avaliação
psicológica, feita com propósitos clínicos e, portanto, não abrange todos os
modelos de avaliação psicológica de diferenças individuais. É um processo que visa
a identificar forças e fraquezas no funcionamento psicológico, com um foco na
existência ou não de psicopatologia. (p. 23)